A felicidade independe das circunstâncias e valores externos; é semelhante à moral. Para o cristão, todavia, a felicidade se confunde com a moral, isto é, a “observância da lei de Deus”, como resultado do dever bem cumprido. O cristão feliz, que também pode ser compreendido como o homem livre de laços negativos ou homem de moral, desconhece o conforto externo e ignora o poder. Contudo, lutador infatigável pela reforma íntima, guarda um coração dorido e sustém um corpo cansado, sabendo que, pelo muito dar e fazer, em relação aos outros, os reais valores são os que nascem na serenidade decorrente do culto do bem, “porque então cumpre a lei de Deus”.
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