por Ana Cláudia
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Não basta o coração bater, o oxigênio entrar e sair pelas narinas. É preciso muito mais do que isso para sentirmos que estamos vivos! A vida passa, as pessoas passam, os momentos passam, mas só sabemos que estamos realmente vivos quando sentimos uma dessas coisas:

Sentir a vida, como quando caminhamos a beira do mar com os pés descalços, sentir o cheiro das flores, da rocha, o cheiro do mato, do ar, ouvir o canto dos pássaros chamando para exibir seu tom vermelho fogo, sentir a vida nos detalhes, nos sentidos, nas cores; sentir as pessoas, o abraço amigo de longe, a conversa indecente de quem não tem nada melhor para contar, sentir a amizade e a inimizade das pessoas que passam, sentir amor, carinho, ternura e “tesão” pelas pessoas.

O sorriso tímido de uma criança, sentir as pessoas cabisbaixas na rua pensativas e envolvidas em seus próprios problemas, sentir aquele ao lado sofre de amor, porque perdeu a chance de dizer: eu te amo. Aproveitar a chance de sucesso quando bate a sua porta e jamais deixar escapar por um simples ato impensado.

Atender com todo o carinho e felicidade que vem surgindo, aproveitar um momento de carinho entre você e alguém, seja um olhar, uma palavra ou um gesto, ou apenas um momento único do companheirismo , sorrir com os lábios, mesmo eles estando cheio de lagrimas.
Gargalhar dos momentos que surgem do nada, sentir que está vivo, vai além do sangue que corre nas veias. Sentir-se vivo é usar de uma ferramenta que muitos não sabem que possuem, a emoção.

Ana Cláudia

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"A maior caridade que podemos fazer pela Doutrina Espírita é a sua divulgação."

Chico Xavier & Emmanuel





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