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Edgard Pereira Armond, nasceu no dia 14 de junho de 1894 em Guaratinguetá, no Vale do Paraíba, Estado de São Paulo de família humilde, Armond, aos 21 anos, ingressa na Força Pública de São Paulo, onde inicia a carreira que lhe daria o título, pelo qual é conhecido até hoje: "Comandante". Filho de Henrique Ferreira Armond (de Barbacena) e de Leonor Pereira de Souza Armond (de Formiga), ambos de Minas Gerais. Origem do nome de família: Fidalgos franceses huguenotes, expatriados durante as perseguições religiosas movidas por Catarina de Médicis, na França, a partir da Noite de São Bartolomeu, em Paris, em 1519, e que se estenderam por todo o país até 1582. Refugiaram-se em Amsterdã, na Holanda, dedicando-se ao comércio, transferindo-se depois para a Ilha da Madeira e dali para o Brasil, em meados de 1700, fixando-se em uma sesmaria de terras recebidas do governo português, entre Juiz de Fora e Barbacena, onde construíram a primitiva Fazenda dos Moinhos. Edgard Pereira Armond foi destacado vulto do Espiritismo. A sua mais intensa atividade foi desenvolvida na Federação Espírita do Estado de São Paulo, onde militou durante 27 anos, exercendo o importante cargo de Secretário-Geral. Com inusitado idealismo exerceu esse cargo, tendo sido o principal artífice da implantação das escolas e cursos de cunho espírita, responsável pelo engrandecimento daquela instituição de âmbito estadual que hoje se projeta como uma das mais notáveis expressões do movimento espírita brasileiro. Em 1912 veio para São Paulo e no mesmo ano foi para o Rio de Janeiro, antiga Capital Federal, onde continuou seus estudos e trabalhou no comércio até 1914. Nesta época eclodiu a primeira guerra mundial e Edgard Armond voltou para São Paulo, onde se alistou na Força Pública do Estado, hoje Polícia Militar. Em 1918, já Aspirante, casou-se com D. Nancy de Menezes, filha do Marechal do Exército Manoel Felix de Menezes. Como militar, comandou destacamentos nas cidades de Santos, São João da Boa Vista e Amparo. Em São Paulo, foi diretor da Biblioteca da Força Pública e professor de História, Geografia e Geometria. Em 1922 participou da revolução do Forte de Copacabana e, em 1926, formou-se na Escola de Farmácia e Odontologia do Estado. Na revolução de 1924, já como Primeiro Tenente, combateu em São Paulo, no Paraná e em Santa Catarina. Como Capitão serviu na revolução de 1930 e lecionou Administração e Legislação Militar na Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais.


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"A maior caridade que podemos fazer pela Doutrina Espírita é a sua divulgação."

Chico Xavier & Emmanuel


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