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Freqüentemente encontramos muitos médiuns, retardados em serviço, sob
escrúpulos infundados.
Afirmam-se receosos de auxiliar.
Qual se os Espíritos benevolentes e sábios devessem tratá-los, à conta de
máquinas, com evidente desrespeito à liberdade de cada um, incompreensivelmente
esperam pela inconsciência, a fim de serem úteis.
Os servos da luz e da verdade, no entanto, aspiram a encontrá-los na condição de
companheiros de trabalho e não como sendo robôs ou fantoches sem noção de
responsabilidade nos encargos que assumem.

***

Que dizer do escriturário que permanecesse no posto, incessantemente e nas
mínimas circunstâncias, à espera de que o diretor do escritório lhe insensibilizasse a
cabeça, a fim de atender às próprias obrigações? Do enfermeiro que só obedecesse
natividade assistencial aos doentes, quando o chefe do hospital lhe impusesse os
constrangimentos da hipnose?

***

Convençamos-nos, em Doutrina Espírita, de que estamos todos reunidos na Seara
do Bem; que os imperativos do trabalho e da fraternidade se repartem na equipe; que os
nossos ideais e compromissos se nos continuam uns nos outros; e que a Obra da
Redenção pertence fundamentalmente ao Cristo de Deus e não a nós. Compreendido
isso, perceberemos para logo, que ajudar aos irmãos em dificuldades e provas idênticas
ou maiores que as nossas é simples dever, e que, em matéria de escrúpulo, a
preocupação só é válida quando nos entregamos aos arrastamentos do mal, com
esquecimento de que estamos mobilizados o serviço do bem aos outros, que redundará
invariavelmente em nosso próprio bem.

Emmanuel

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"A maior caridade que podemos fazer pela Doutrina Espírita é a sua divulgação."

Chico Xavier & Emmanuel





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