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Normalmente, os que cursamos o ensino fundamental, o ensino médio ou a universidade juntos, criamos laços de amizade e os mantemos.

Para aqueles que estiveram na mesma turma, desgarrando-se depois, ficam os eventos, comuns de serem promovidos, passados alguns anos da formatura.

Pela internet, são localizados e o momento do reencontro, de modo geral, é repleto de abraços e sorrisos.

Há os que comparecem com o cônjuge, com os filhos. É uma excelente oportunidade de cada qual contar o que faz, se está utilizando ou não da formação técnica ou universitária, etc.

São momentos sempre emocionantes. Rever os companheiros dos bancos escolares, aqueles que juntos sofremos para conseguir a vaga no vestibular, que ombreamos durante anos os bancos universitários, que somamos esforços em algum projeto.

Reencontros marcados por surpresas, também, constatando até onde chegou o colega, o amigo.

No entanto, por vezes, a vida nos surpreende com alguns reencontros inesperados e tristes.

Assim ocorreu quando, nos Estados Unidos, o suspeito de roubar um carro usado no assalto à uma residência, foi levado ao tribunal.

Ao adentrar a sala a juíza Mindy Glazer, o réu, Arthur Booth, de quarenta e nove anos, a reconheceu como colega do ensino fundamental.

Rompeu em exclamações emocionadas. A juíza lembrou que jogavam futebol americano juntos, naquela época.

Sinto muito em reencontrá-lo, nessas circunstâncias, disse ela. Você era o garoto mais bonito naquele tempo. O melhor garoto. Veja só o que lhe aconteceu.

Ele foi condenado a cumprir pena em regime carcerário, por dez meses.

Ao deixar a prisão, a juíza voltou a encontrá-lo. Arthur abraçou a amiga de tempos passados, e a família, que esperava por ele.

A doutora Mindy o encorajou a ficar ao lado da lei, doravante. Também a procurar um emprego e ficar longe das drogas.

Arthur, por sua vez, disse: Ela é uma inspiração e uma motivação para mim, agora. Mindy é incrível.

* * *

Em algum momento, pensamos em todos os colegas de infância, de juventude, que estudaram conosco, que estiveram ao nosso lado nos bancos escolares?

É possível que alguns deles continuem a ser nossos amigos, a estar perto, a nos ver, vez ou outra. Desses, até podemos compartilhar as conquistas e os eventuais reveses, auxiliando-nos mutuamente.

É a amizade que se consolida e permanece, no tempo.

Mas, para aqueles que nunca tornamos a ver, cujo destino ignoramos, podemos pensar, vez ou outra, se estarão bem, se têm sucesso na vida, se ainda estão sobre a Terra, se são felizes ou se sofrem...

É importante que os incluamos em nossas preces ao Senhor da Vida, rogando por sua paz, sua saúde, seu progresso.

Quem sabe que dificuldades estarão enfrentando. Nesse sentido, nossas orações os deverão alcançar e beneficiar, sem nenhuma dúvida.

Pensemos nisso. Afinal, se estivemos juntos em algum momento, ao menos tênues lembranças devem acudir à nossa memória, vez ou outra.

A juíza pôde reencontrar o colega e o incentivar a uma vida nova, servindo-lhe de inspiração.

Quiçá, com nossas preces, possamos auxiliar a um desses nossos colegas do ontem, perdidos pelo mundo, em situação difícil.

Pensemos nisso.

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"A maior caridade que podemos fazer pela Doutrina Espírita é a sua divulgação."

Chico Xavier & Emmanuel





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