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Na oferta de um copo d’água a um sedento na via pública, sacrifique o orgulho de só servir de modo grandioso.

Na doação de vulto a uma Causa em que acredite, sacrifique o apego aos bens materiais, enriquecendo seu Espírito.

Na dedicação de seu tempo livre a uma atividade voluntária, sacrifique o capricho de só investir as horas de repouso e lazer em si mesmo(a) e seus gostos particulares.

No devotamento de seu coração e sua vida a um Ideal humanitário, sacrifique o egoísmo e o narcisismo que lhe exigem viver em função de seus interesses e objetivos pessoais.

Sim, Jesus citou o profeta Oseias, e lhe confirmou a revelação Divina: “Misericórdia quero e não sacrifício”. Todavia, ao mesmo passo, sacrificou-Se integralmente a benefício de todos os componentes da humanidade terrena, até Seu suplício final na crucificação.

O paradoxo é diluído, porém, quando se compreende que nada de importante, valioso ou duradouro se conquista, na vida mundana mesma, sem sacrifício.

Esse princípio do sacrifício, entrementes, como moeda de troca para grandes realizações, no que tange ao domínio espiritual, não prescinde do espírito de alegria, gratidão e livre escolha, com o que se alcança a essência do exercício sacrificial, remetendo-nos à origem etimológica grega do termo, que implica a sacralização de quem ou daquilo que é sacrificado.

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"A maior caridade que podemos fazer pela Doutrina Espírita é a sua divulgação."

Chico Xavier & Emmanuel





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