5 Média 14
O que você achou desta mensagem?
@
@
Para enviar esta mensagem para mais de um(a) amigo(a), separe os endereços de e-mail por virgula. Você também pode adicionar uma mensagem




Alguns estudos tem concluído que as emoções da mãe não só influenciam o desenvolvimento do bebê durante a gravidez, mas também deixam conseqüências para o resto de suas vidas.

O Estudo, realizado pela Universidade da Califórnia (Irvine), descobriu que “Os bebês podem ficar deprimidos após o nascimento, caso sua mãe tenha ficado triste durante a gravidez”. Para o desenvolvimento do bebê é importante que as mães mantenham um estado de felicidade calmo e contínuo, ao invés de períodos brutos de felicidade, depois tristeza ou intensos períodos de estresse.

Com o estudo, ficou comprovado também que a música que o bebê escuta, quando está sendo gerado no ventre materno, também pode trazer algumas mudanças no comportamento deles, como tristeza e felicidade.

“Depois de os bebês terem 6 meses de gestação, as mães podem começar a criar um laço emocional com seus filhos, já que todos os hormônios que o corpo da mãe produz enquanto sente emoções (felicidade, tristeza, estresse, enjoo) passam através da placenta”.

Por outro lado, estudos concluíram que as mães que não queriam a gravidez têm bebês com problemas emocionais; bem como as mães que têm problemas de ansiedade durante a gravidez dão à luz a filhos ansiosos.

O que fazer?

Os resultados desses estudos nos levam a pensar que por mais difícil que seja é importante levar esse período de 9 meses como um momento de felicidade, relaxamento e falta de tensão.

fonte: https://www.psychologicalscience.org/news/releases/a-fetus-can-sense-moms-psychological-state.html

Recomende esta mensagem

"A maior caridade que podemos fazer pela Doutrina Espírita é a sua divulgação."

Chico Xavier & Emmanuel





Deixe seu comentário!