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Nasceu em 1955 na capital de São Paulo, na Maternidade do mesmo nome. Em escorpião e com ascendente sagitário. Mas, apesar de escorpiniana, nunca mordeu ninguém. Foi uma criança retraída e uma adolescente tímida, e talvez por isso se acostumou desde cedo a dar asas à imaginação. Sua mãe lhe contava as histórias clássicas da tradição oral; sua avó lhe contava, também da tradição oral, as aventuras de Pedro Malazartes. Mas a primeira história impressa de que se lembra foi O Flautista de Hamelin, publicado num velho almanaque. Até hoje é uma de suas favoritas... Ela se encantava com as ilustrações: ratinhos em todos os lugares da cidade, o Burgomestre gordo e antipático, o Flautista magro de capa colorida. Quando fez oito anos ganhou de seus pais a coleção completa de Monteiro Lobato para crianças. Ficou tão apaixonada por aqueles livros que sua mãe teve de esconder a caixa sobre o guarda-roupa, evitando que ela "detonasse" a coleção no primeiro mês. Ela só lhe dava um livro por semana...e, como ela acabava com a leitura em dois dias, passava cinco relendo os trechos da aventura que mais lhe agradavam. O resultado é que acabou conhecendo a obra de Lobato quase de cor, e, ainda hoje, quando está meio chateada com a vida, pega na estante Reinações de Narizinho, Caçadas de Pedrinho, A Chave do Tamanho, Os Doze Trabalhos de Hércules e volta no tempo e no espaço, reencontrando velhos amigos. Sempre gostou de desenhar. Gastava folhas de papel de embrulhar pão retratando o mundo a sua volta com os lápis de cor que deveria usar apenas no colégio. Ganhou também uma lousa onde desenhava com giz. Mas quando não tinha papel ou giz para desenhar, pegava uma panelinha de brinquedo, enchia com água e - usando um pincelzinho meio careca - desenhava no cimento do chão do quintal. Era interessante: os primeiros desenhos iam sumindo conforme a água evaporava, e assim seu "papel" sempre se renovava.


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Chico Xavier & Emmanuel


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