5 Média 1
O que você acha deste escritor?
@
@
Para enviar esta mensagem para mais de um(a) amigo(a), separe os endereços de e-mail por virgula. Você também pode adicionar uma mensagem

John Griffith London nasceu em São Francisco, Califórnia, a 12 de janeiro de 1876. Aos 14 anos abandonou os estudos para fugir da pobreza e viver aventuras (como diz em um romance autobiográfico); trabalhou em vários empregos irregulares, e, quando não conseguia qualquer emprego, roubava ostras. Conseguiu emprego num navio e chegou até o Japão. De volta, viajou por todos os Estados Unidos como membro do ´Exército Industrial´, um grupo de protesto liderado por certo Kelly, que reuniu correligionários para a marcha da Califórnia a Washington. Debandado o grupo, London continuou suas andanças pelo país. Por volta dos vinte anos decidiu ir ao Alaska, então em plena ´febre do ouro´. As misérias que testemunhou fizeram dele um socialista. Querendo evitar tornar-se um ´burro de carga´, tentou recuperar o tempo perdido de seus estudos, enquanto ganhava seu sustento como podia. Começou a escrever em ritmo espantoso. Seu primeiro livro foi uma coleção de contos, ´O filho do lobo´ (1900), em que combinava sua impressionante experiência de vida com idéias evolucionistas de Darwin e Spencer (um de seus temas preferidos era a força do atavismo); como escritor, aprendeu seu ofício principalmente sob influência de Kipling. Com o sucesso desse início, London não parou de escrever: foram 50 livros em 17 anos. Tendo encontrado seu melhor meio de narrar histórias como uma espécie de repórter literário, freqüentemente se colocava na estrada, atrás de novos cenários e experiências. Foi a Londres conhecer as habitações miseráveis que descreveria em ´O povo do abismo´ (1903) (ano em que escreveu sua obra mais famosa, ´O chamado selvagem´); foi correspondente na guerra entre Rússia e Japão; viajou pelo Pacífico Sul. Publicou ´Caninos brancos´ em 1906. Casou-se duas vezes, mas não foram relações felizes. Lutou para vencer o alcoolismo, como relata em ´John Barleycorn´ (1913). Acreditava em reencarnação e escreveu uma série de contos sobre esse tema. Em 1910 comprou uma fazenda na Califórnia, onde se matou a 22 de novembro de 1916. --por Marcelo Cid


Recomende esta mensagem

"A maior caridade que podemos fazer pela Doutrina Espírita é a sua divulgação."

Chico Xavier & Emmanuel


Livros de Jack London livros





Deixe seu comentário!